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quinta-feira, 10 de abril de 2014

4 ANOS DE BLOG! CAROLINE SALAZAR FALA SOBRE A DISPAREUNIA NA REVISTA SOU MAIS EU!

A jornalista e portadora de endometriose, Caroline Salazar, conta um pouco de sua história com a doença na revista Sou Mais Eu, da Editora Abril. A matéria aborda seus dois diagnósticos errados, mas o foco da matéria é a dispareunia. Segundo a jornalista Claudia Collucci relatou em seu blog, foi a partir dos meus relatos, que a jornalista da área de saúde sentiu, pela primeira vez, como era a dor durante e após os sexo que ela escutava falar há mais de 20 anos, mas que nunca ninguém conseguira descrever. A matéria está na edição 386 com manchete para esta doença traiçoeira chamada endometriose. A revista já está às bancas!

A matéria de página dupla - deixo claro que como foi a revista que entrou em contato comigo, não recebi o valor que está mencionado no topo da página



E mais uma Sou mais Eu! acaba de chegar às bancas! Nesta semana, a Nathalie Fraga mostra como perdeu 60 kg com a semente de girassol! Além disso, a Márcia Cristina conta que sua falecida mãe volta toda terça-feira para trazer coisas boas para sua família. E mais: a emocionante história da Caroline Salazar, que sofreu com dores durante 21 anos até descobrir que era vítima de uma doença traiçoeira: a endometriose! Tudo isso e muito mais na edição 386!

terça-feira, 25 de março de 2014

CAROLINE SALAZAR E O BLOG ESTÃO NO JORNAL METRO ABC DESTA TERÇA-FEIRA, DIA 25 DE MARÇO!!

Eu e o blog estamos na matéria sobre endometriose do jornal Metro ABC desta terça-feira, dia 25 de março. "Sentir dor não é normal", é o título da matéria! Confira a entrevista no PDF abaixo. Também falo sobre a questão de a doença ser chamada "da mulher moderna". Eu e o A Endometriose e Eu somos os primeiros no Brasil a tentar tirar este estigma ridículo. Foi só a mulher que ficou moderna ou é a sociedade toda? Por acaso os homens vivem no século XVIII e só as mulheres estão no século XXI? Estçao querendo colocar a "culpa" na mulher pelo fato de a doença aind ser um enigma para a medicina? Por que a mulher tem de carregar mais este estigma da sociedade? Sem contar os outros fatores que tanto eu quanTo Alexandre já discorremos no blog. Leia o meu texto "Endometriose: doença da mulher moderna?" e o do Alexandre sobre "a doença da mulher moderna". Enquanto não tirarmos todos os rótulos desta doença, infelizmente, não seremos respeitadas pela sociedade e tão pouco pelos políticos. É preciso a união de todas as portadoras, porque eu luto por uma causa para outras mulheres, não luto pra mim, já que eu mesma, por ser frila, não tenho direito a nada daquilo que eu luto. Vamos repensar na questão da sociedade, somos uma sociedade, e não podemos nos fechar em grupos precisamos sim mostrar nossa cara e nos unir em prol de uma causa. Afinal, eu luto por uma causa, eu luto pelas mais de 6 milhões de portadoras. Luto para que essas mulheres tenham tratamento ético, digno e humano, assim como eu tenho. Não estou nesta causa para aparecer, porque lutar por algo, por um ideal está no meu sangue "Salazar". Mas quando você tem um ideal, isso desperta interesse, porque hoje em dia, o ser humano anda tão egoísta que só olha para o próprio umbigo, apenas para seus problemas. Todo mundo tem problemas, eu também tenho, mas como cidadã brasileira e como legítima "Salazar", não vou desistir nunca! Beijo carinhoso!!

quarta-feira, 19 de março de 2014

EU E O BLOG NA MATÉRIA SOBRE ENDOMETRIOSE DO JORNAL DAS 22H DA RIT TV!!!!

Para quem perdeu, segue minha entrevista no Jornal das 22h da RIT TV, exibida na última semana. É impressionante como cada vez mais a endometriose tem afetado de forma severa muitas brasileiras, mas a maioria delas ainda desconhece a doença. Precisamos mudar esta triste realidade, afinal, a informação correta é nossa melhor aliada para acabar coma o preconceito e também para que haja o diagnóstico precoce. Apesar de rápida por ser jornal, achei a matéria bem elucidativa. Compartilhe este vídeo e ajude-nos a mudar esta triste realidade. A endometriose, infelizmente, é uma doença grave e que tortura a mulher em vida. Beijo carinhoso!! 



quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

MINHA PARTICIPAÇÃO E A DO BLOG NO "PROGRAMA GENTE QUE FALA", DA JORNALISTA LILIANE VENTURA!

Para quem perdeu minha participação e a do blog no programa Gente que Fala hoje ao vivo, exibido pela radio Trianon AM 740 em São Paulo e AM 810 em Santos e pelo site www.tvexito.com.br, segue aqui o vídeo do programa. Agradeço, mais uma vez, a produção do programa e a minha grande amiga Ana K pela pauta. Além de falar sobre endometriose, reencontrei a apresentadora e jornalista Liliane Ventura, que a conheci e a entrevistava bastante quando trabalhei na Revista Caras. É, e como ela disse: "Nossa, você estava sempre sorrindo, nunca imaginei que você poderia alguma coisa." Eu sempre fui assim, eu ia arrastando, morrendo de dor trabalhar, mas eu ia. Na época, eu não sabia que tinha endometriose. Aliás, foi logo depois de sair de lá que  descobri que realmente minhas dores tinha um nome. A Liliane não foi a primeira pessoa que falou isso pra mim.  Achei bem produtiva esta entrevista, com cerca de 16 minutos. Minha participação está no 20° minuto, mas todos os temas abordados foram muito interessantes, em especial, quando o otorrino, doutor Perboyre Lacerda Sampaio borda sua nova obra, o livro Felicidade - Medicamento Controlado para  a Alma. Quando ouvi este título antes mesmo do início do programa, eu pensei: "Nossa, quero muito ler este livro." E não é que parece que ele leu meus pensamentos e me deu um de presente com uma dedicatória muito emocionante. Aliás, ele se encantou com o trabalho desenvolvido pelo A Endometriose e Eu, e  dizia: "Caroline, que trabalho lindo. Você vai pro céu minha filha." Amém doutor!

O mais importante foi falar da Milhões de Mulheres Marchando contra a Endometriose, a Million Women March for Endometriosis Brazil. Inscreva-se você também e venha marchar conoscoApós o programa fui convidada para gravar dois videos, um sobre os principais sintomas da endometriose, e outro sobre a Marcha Mundial, no dia 13 de março, e também sobre o II Brasil na Conscientização da Endometriose, nosso evento de panfletagem que fizemos em 30 de março de 2013 no Vão Livre do MASP. Neste ano, como já noticiado pelo site Universo Jatobá, da minha querida Rosana Jatobá, o evento será no dia 8 de março, dia Internacional da Mulher, no mesmo local do ano passado. Aproveite e entre na nossa campanha! Seja do bem "Vote pelo reconhecimento da endometriose como doença social e de saúde pública, Vote no A Endometriose e Eu no prêmio TopBlog Brasil 2013. Clique aqui e dê seu voto: http://bit.ly/18wANh9. Passo a passo e mais informações:  http://bit.ly/1511wSV  Vote, compartilhe esta campanha entre seus amigos e ajude-nos a salvar vidas femininas! Conto com a ajuda de todos. Afinal, luto por uma causa e uma andorinha não faz verão sozinha! A união faz a força e juntos somos mais fortes.Beijo carinhoso!! 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

"A VIDA DE UM ENDO MARIDO": REFLEXÕES DE SUA RECENTE PERDA E DO RÓTULO DE A DOENÇA SER CHAMADA DA MULHER MODERNA!

No artigo deste mês, Alexandre faz algumas reflexões a respeito da perda de sua companheira Tuxa. Companheira dele, e, principalmente, de sua esposa. Eu sei bem o que é ter esse amor e carinho no momento que estamos bem mal, e quase ninguém nos entende, apenas eles, nossos anjos de quatro patas. Que ela descanse em paz no reino do Senhor. Ele fala também sobe o rótulo de a doença ser chamada "da mulher moderna". Confesso que até repeti uma ou outra vez essa frase aí, mas quando você começa a ler, a pesquisar artigos internacionais sobe a doença, e quando você pensa no significado da frase, o que é ser "doença da mulher moderna", O cérebro pensante diz: "não, isso não faz sentido e muito menos lógica". Numa parte da matéria da revista Women's Health Brasil, a cientista social Gabriela fez muita gente refletir com o fato de tirar este estigma. Pois, se ser mulher moderna é trabalhar, ser independente, dentre outras coisas, e se isso foi uma conquista nossa, quer dizer que queremos ficar doentes? 

Agora, se pegarmos pela lógica, se a doença existe há milênios, muito antes de Cristo, como pode ser "a doença da mulher moderna?" Vamos falar mais sobre isso, mas se pensarmos que as primeiras teorias surgiram no século 19, sem contar as primeiras descrições dos sintomas, nesta época as mulheres não eram nada modernas, e muito menos independentes como hoje. Lutamos tanto para deixarmos de ser submissas para ficarmos independentes e isso quer dizer que queremos ficar doentes? Então, a partir deste raciocínio lógico, nada científico, já podemos parar de falar isso. Afinal, ter endometriose não é fácil. Somente uma portadora sabe as consequências da doença, que vão muito além das dores físicas e emocionais. Já falamos até das fezes que são diferentes. Eu, sinceramente, acho essa parte bem constrangedora. Sei que nem todas têm os sintomas isso, há uma parcela assintomática, e outras assintomáticas que se tornam sintomáticas com o tempo. 

Algumas dessas consequências irritam muito, como a insônia. Parecemos zumbi e mesmo estando deitadas, o sono não vem. Isso aí já é incompreensível para qualquer outra pessoa que não entende o que passamos. E as dores nas pernas!? Mesmo quem está com a doença controlada, ou seja, que estão livres das dores, quando anda um pouco, ou fica um tanto de pé, nossa parece que estamos carregando chumbo com elas. É mais um motivo que nos leva à fadiga, a irritação e etc, etc. E eu pergunto: "quem quer ter tudo isso e muito mais que a endometriose pode trazer à mulher?" Queremos ter essa praga de doença? Que nos judia e maltrata tanto? Que ser como um E.T. para todos? Ser incompreendidas, julgadas o tempo todo? Nããããão!!! Claro, que não! Aos poucos vamos tentar mudar esse pensamento errôneo sobre nós e a doença. É por isso que luto! E quero todas juntas!  E é para isso a marcha Mundial contra a Endometriose será muito importante. Para isso, continue votando no A Endometriose e Eu, no prêmio TopBlog Brasil 2013 (clique aqui e dê seu voto). O primeiro turno vai até 25 de janeiro. Conto com o voto de todos e a gentileza em compartilhar a votação entre seus amigos. Beijo carinhoso!! Caroline Salazar

A suposta doença da mulher moderna
Por Alexandre Vaz 

Desculpem a ausência alongada, mas muita coisa acontece na vida das pessoas, a minha não é exceção. Nas várias coisas que tem acontecido, perdi minha grande amiga e companheira de 15 anos, minha cachorrinha Tuxa. Ela me acompanhou por muita coisa, foi uma força nas horas mais negras, e inclusive uma companheira que ficava do lado da minha esposa quando eu ia trabalhar, deixando ela morrendo de dor em casa. Se não fosse essa bichinha, minha esposa teria ficado sozinha. Com a Tuxa ela tinha uma companhia doce e meiga, algo onde direcionar bons sentimentos. Porque na endo tudo parece negro e ruim, é facílimo olhar para a vida como uma bosta sem sentido e permitir que o coração fique azedo. Por todas as alegrias que me deu, pela fidelidade que nos prestou, a Tuxa para sempre viverá em meu coração. Ela nos ensinou o que é amor incondicional e a perdoar sem reservas, através dos exemplos que nos deu ao longo dos anos. Para sempre serei grato a essa minha grande amiga.

Tem coisas que doem na gente, perder um amigo de longa data é uma delas. Injustiça seja de que forma for também dói. Quando a gente vê alguém que amamos sendo injustiçado e não consegue fazer grande coisa para evitar isso, aí piorou. E ainda tentam colocar rótulos numa doença que traz muito sofrimento às mulheres. Pelo menos para a maioria. 

A expressão “doença da mulher moderna” significa o quê exatamente? Que surgiu agora? E porque motivos? Tem gente que afirma que está relacionado com a necessidade de a mulher moderna ter uma carreira profissional e que por conta disso não engravida tão cedo como antes. Eu até poderia engolir essa, mas coloco uma questão: se é desse jeito que falam, então porque está a mulher sujeita a ter endometriose a partir da primeira menstruação? Tem quem fale que a gravidez cura a endo. Bom, se isso for verdade, então cada mulher terá de engravidar na faixa dos 10 - 13 anos de idade, jovens, muitas ainda brincam, outras estão na pré-adolescência, outras entrando nela. E olha que muitas menstruam até com menos idade. São crianças. Ter esse rótulo é como se falarmos que a mulher é egoísta que não está nem aí para a família, querer sua carreira acadêmica e profissional, mesmo colocando em risco sua saúde? 
É como se ela escolhessem sofrer. Não, não. Vejo o sofrimento de minha esposa e sei também como ela sofre quando as dores as impede de trabalhar.  

Mas tem mais, as pessoas falam do que não conhecem com muita facilidade. Usar uma expressão cruel que só pode pretender um retrocesso evolucional, condenando as mulheres a voltar para o tanque e o fogão, subjugadas ao domínio dos pais e depois do marido, é na minha opinião um ato criminoso. Se pelo menos fosse apoiada em fatos, ainda seria compreensível. Mas estudos realizados sobre o tema revelam que existem relatos sobre mulheres doentes com sintomas que se assemelham fortemente a endometriose já na Antiga Grécia e também no Antigo Egito. Evidentemente, é extremamente complicado provar se seria ou não a doença que hoje conhecemos como endometriose, mas especialistas renomados concordam que as semelhanças são imensas. Então, das duas uma; ou a doença não é da mulher moderna, ou as mulheres já são modernas faz 4500 anos. Se querem falar sobre uma doença que para muitos médicos ainda é um mistério em vários aspectos, pelo menos façam o favor de encher a cabeça com o conhecimento certo antes de encher a boca para falar.

Parece que as pessoas não pensam que usar essas expressões discriminatórias causa sofrimento nos visados. Discriminar pessoas por conta do tom de pele e orientação sexual são crimes punidos por lei. Mas é ridículo pensar que poderemos prever todas as situações discriminatórias no código penal. Isso nem deveria precisar de lei para punir alguém, é formação pessoal, educação e humanismo. Somente gente mal formada sente algum tipo de prazer em fazer os outros sofrerem. Quero ver um dia em que a filha de alguém que usa essa expressão tenha a doença diagnosticada em tenra idade. Vou escutar com muita atenção quando essa pessoa for questionada para descrever a doença.

Outra coisa que se fala por aí, a cura da endometriose. A endo não tem cura por enquanto, e nem existe nada que indique que a cura esteja para breve. Para as pessoas que afirmam que tem, que tenham a coragem de mostrar quem afirma isso, os dados concretos que provam que existem casos de cura efetiva. Porque se existe cura, essa informação precisa ser alvo de análise científica para comprovar sua veracidade. O mercado potencial para as pacientes de endo a nível mundial é gigante. As estimativas revelam 176 milhões de mulheres portadoras da doença e indicam que tanto para medicamentos como para quem consiga encontrar uma cura, implicam um negócio de bilhões de dólares. Nessas situações é muito fácil encontrar pessoas que buscam se aproveitar do desespero dos sofredores. 

Mas se por acaso alguém tiver conhecimento de uma cura real (admito que um dia surgirá, porque não poderá ter chegado já esse dia?), que partilhe essa informação para que os casos de sucesso possam ser analisados pelos especialistas e confirmada a sua veracidade, evitando assim burlas cruéis de quem não tem escrúpulo de tirar o dinheiro de quem passa necessidade e além de não resolver o problema talvez ainda o agrave. No meio do desespero as pessoas por vezes querem tanto acreditar que existe uma saída para o seu caso que ultrapassam a lógica e cometem algumas loucuras. Tenham cuidado, pois cair nas mãos de um burlão não resolve o seu problema e financeiramente o deixa mais longe ainda de um tratamento correto.

A melhor defesa é o conhecimento e para facilitar essa tarefa de recolha de informação credível e com fundamento cientifico, as pessoas que colaboram com esse blog passam horas tiradas às suas famílias e amigos, lendo artigos, buscando a internet, falando com especialistas, traduzindo artigos, relatando as suas experiências pessoais. Faça uso desse trabalho que ofertamos a quem precisa, e se achar que estamos no caminho certo, recomende-nos. E um último pedido, não perpetue a ignorância usando expressões discriminatórias sobre as portadoras de endo ou outra pessoa qualquer. Você até pode não ter recebido a melhor formação por parte da sua família (existem casos assim), mas tem cabeça para pensar e pode melhorar, basta querer. Abraço e até a próxima!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

3 ANOS DE BLOG! EU E O BLOG NO UNIVERSO JATOBÁ, O SITE DA JORNALISTA ROSANA JATOBÁ!!

Ontem foi ao ar minha entrevista no Universo Jatobá, o site da jornalista Rosana Jatobá. Escrevo para agradecer a ela e também à Fernanda, quem me entrevistou. Não é a primeira vez que Rosana abre espaço em seu site para a nossa causa. Ela noticiou o primeiro evento que fizemos no país para que haja maior conscientização da endometriose, o I Brasil na Conscientização da Endometriose, realizado em 30 de março, no vão livre do MASP, em São Paulo.

Conheci a Rosana, uma brilhante profissional e uma das jornalistas que me inspira muito, quando cobri o casamento dela com exclusividade para a revista Caras, em 2008. Desde então, nossa sintonia foi incrível. Ficamos bem próximas, e, no ano passado, a gente se encontrou no desfile de um cliente da assessoria que trabalho na São Paulo Fashion Week. Assim que me viu, ela veio falar comigo e ficou impressionada com a minha magreza. Isso porque não estou no meu manequim de antes ainda. Ela perguntou delicadamente se eu tinha feito uma lipo. Dei uma risadinha (porque é isso que ando escutando sempre), e contei um rapidamente um pouco da minha história. Ela achou incrível meu trabalho social, mas principalmente, minha história de superação. Sim, agora, a endometriose é algo que consigo conviver bem, graças a perfeição da minha segunda videolaparoscopia e do meu tratamento atual.

A partir daí, ela me convidou para esta matéria que amei. É um grande orgulho para mim, que sou jornalista, ser convidada por profissionais como ela, extremamente competente e do bem. Além de lindíssima, claro. Não tenho palavras para expressar o que senti com este convite. Com certeza, este gesto dela vai salvar muitas vidas femininas. Conte sempre comigo para o que precisar. Deixo aqui o link do site Universo Jatobá e o link da matéria sobre endometriose. Adorei o título,  Endometriose e Ela. Beijos com carinho!!

http://universojatoba.com.br/endometriose-e-ela/