segunda-feira, 29 de abril de 2013

3 ANOS DE BLOG! ENTREVISTA EXCLUSIVA: DOUTOR NAMIR CAVALLI, GINECOLOGISTA E ESPECIALISTA EM ENDOMETRIOSE EM CASCAVEL, NO PARANÁ!!

No artigo de hoje, uma entrevista exclusiva do A Endometriose e Eu com o ginecologista gaúcho doutor Namir Cavalli, da Clínica Salus. A intenção do blog é aos poucos achar médicos humanos que tratam endometriose em todo país, de preferência por convênios. Porque eu sei que é muito complicado para as mulheres virem a São Paulo em busca de tratamento adequado. Principalmente, quando se trata de uma doença crônica e sem cura, e que tudo indica está virando um surto no Brasil. E como o tratamento particular é muito, muito caro e poucas mulheres têm acesso a ele, é preciso democratizar “o atendimento humano” da endometriose no Brasil. E eu acredito que todas as endomulheres merecem tratamento digno, feito por quem entende não só da doença, mas que saiba tratar a mulher como um todo.A final, somos a “dona da doença”. É difícil sim achar especialistas como eu acho que deve ser, mas não impossível. Aliás, ando recebendo milhões de emails, tenho mais de 100 para responder, a maioria pedindo indicações médicas e eu digo: "é muito difícil indicar médico, porque é preciso conhecer e mais do que isso, é preciso confiar, tipo “botar a mão no fogo”, sabe. Indico os que conheço, mas em breve, espero achar médicos no país todo que pelo menos pratica no dia a dia de seu consultório aquilo que jurou na faculdade, ao se formar.

Conheci o doutor Namir Cavalli quando fui convidada pela jornalista Soraia David a participar de seu extinto programa sobre saúde, o “Medicina & Saúde”, em 2011. Pra mim, um dos melhores que já teve sobre saúde. Logo que bati o olho nele no vídeo me simpatizei com o doutor Namir. Como diz o ditado: “Meu santo bateu com o dele! risos”. Não deu tempo de participar do programa, porque eu nunca imaginara que alguém leria este blog, quanto mais ser chamada para dar entrevista! Quando assisti ao programa fiquei prestando muita atenção para ver bem quem era aquele médico de voz grave e calma que explicava aos “colegas” sobre a doença. E gostei muito, mas muito mesmo não só da explicação, mas também deste gaúcho que dedica sua vida há cerca de três décadas (e a nós mulheres). Ele explicou com excelência como realmente a doença pode ser perigosa tanto ao corpo quanto a nossa mente. Falou das dores muitíssimo bem. E confesso que adorei quando ele falou da “parte psíquica,  das dores, principalmente, da “dor incapacitante da dispareunia”, e da “equipe multidisciplinar”. Afinal, foi a união do meu ginecologista e do meu proctologista que me livrou das dores fortes da doença. A pauta foi elaborada por mim e a entrevista realizada pela minha querida colega Soraia David. Bom, ela já virou nossa correspondente no Paraná. E exclusiva, hein! Adorei a entrevista, principalemente, quando ele compara os casos de dengue aos de endometriose em Cascavel. Se a dengue é questão de saúde pública, por que a endometriose não? Sinceramente, eu não entendo, e a presidente, Dilma Rousseff, tem de olhar por nós, afinal, ela é uma mulher, como nós, tem filha! Eu não entendo porque ela nos ignora, porque não reconhece logo a endometriose como uma doença social. Beijo carinhoso!

Entrevista por Soraia David
Edição: Caroline Salazar

Gaúcho de Espumoso, Namir Cavalli formou-se em Santa Maria, no Rio Grande do Sul e especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia em Campinas, interior de São Paulo. Há 28 anos é médico em Cascavel, no oeste do Paraná, e tem o respeito de colegas de todas as áreas da medicina. Doutor Namir é um desses raros profissionais que se debruçam com total comprometimento e seriedade sobre uma das doenças que mais tem chamado a atenção da população feminina: a endometriose. Referência mundial em endometriose, o A Endometriose e Eu se empenha a cada dia em leva informações de qualidade às pessoas que buscam entender e vencer os obstáculos que esta doença acarreta às mulheres  no mundo todo.

O que é? 

A endometriose, segundo o especialista, é a presença de tecido endometrial (glândulas e/ou estroma) fora da cavidade uterina. Endométrio é o tecido que reveste o útero por dentro e que a cada 28/30 dias descama (menstrua). A incidência é de 10 a 15% das mulheres a partir da primeira menstruação, tornando-se uma doença de alta prevalência. Perguntei ao Dr. Namir, o que pode ser feito para ajudar as mulheres que se encontram nas estatísticas citadas. “Acredito que uma maior divulgação e conscientização da classe médica para que se pense mais na doença quando frente a pacientes portadoras de cólicas menstruais, dor pélvica crônica, dor na relação sexual -  principalmente na penetração profunda, dor para evacuar, sangramento nas fezes ou na urina no período menstrual e casos de infertilidade. Em geral os sintomas da doença iniciam antes dos 20 anos de idade e se acentuam com o passar dos anos”, relata.

Infertilidade feminina:

Um dos maiores problemas ocasionados pela endometriose é a dificuldade de engravidar, fator explicado pelo médico: “Na literatura mundial a endometriose causa cerca de 25 a  50% dos casos de infertilidade feminina. O mecanismo pelo qual a endometriose causa infertilidade ainda não está bem esclarecido, mas sabemos que pode ocorrer por aderências pélvicas (junção de estruturas que estão normalmente separadas), endometriomas (que são cistos de endometriose dos ovários “os chocolates” que acarretam uma qualidade ruim nos oócitos “óvulos femininos”, explica. Outros fatores que são desconhecidos ainda da medicina também podem levar, de acordo com Dr. Namir, à infertilidade. “Pacientes com poucas e pequenas lesões que não conseguiam engravidar há alguns anos e que após a videolaparoscopia engravidam em poucos meses e pacientes com múltiplas lesões  que têm o diagnóstico durante uma cesariana (o que leva a pensar que esta mulher não poderia ter engravidado) por exemplo, são questões que a medicina ainda não respondeu”, conclui.

Complicações da doença:

 De uma maneira geral a endometriose afeta as mulheres basicamente em três pontos principais:
- Infertilidade (não permitindo gravidez);
- Dor pélvica incapacitante, impedindo a mulher de exercer suas atividades o que acarreta uma grande falta ao trabalho;
- Dor na relação sexual principalmente na penetração profunda, ou seja interfere nas 3 situações mais importantes na vida de uma mulher moderna: fertilidade, sexualidade e realização profissional.

O diagnóstico:

O diagnóstico da endometriose na maioria das vezes ocorre pela história clínica da paciente, com o relato do início das cólicas menstruais progressivas quando não respondem ao uso de anticoncepcionais orais. O doutor Cavalli complementa: “Dor pélvica crônica (mais de 6 meses), dispareunia (dor na relação); aparecimento de tumores ovarianos ao ultrassom, dor ao toque com percepção de nódulos em fundo de saco vaginal, manchas arroxeadas no fundo da vagina no exame especular, alteração no CA 125 (exame de sangue que originalmente foi instituído para câncer de ovário e que hoje é utilizado para auxiliar no diagnóstico da endometriose). Os trabalhos atuais demonstram que a endometriose tem um caráter genético familiar importante, ou seja, tem hereditariedade: pacientes da mesma família têm uma chance maior de desenvolver endometriose”, ressalta o especialista.

As causas:

O especialista de Cascavel diz que apesar das pesquisas, as causas principais da endometriose não são bem definidas. “Ainda não sabemos a origem da doença e não temos um marcador genético molecular que possa nos predizer quem terá ou não endometriose, tampouco temos uma medicação ou comportamento que seja eficaz na prevenção do desenvolvimento ou agravamento da doença”, informa. Sobre os sintomas, doutor Namir afirma que podem ser confundidos com as cólicas normais: “Normalmente são confundidos com as cólicas menstruais normais e fisiológicas, mas se utilizarmos anticoncepcionais orais e houver uma melhora destas cólicas, com grande acerto podemos dizer que estas cólicas não são causadas pela endometriose. Se após os  3 primeiros meses de utilização do anticoncepcional oral as dores persistirem, podemos pensar e realizar outros procedimentos para o diagnóstico porque possivelmente estamos frente a uma paciente portadora de endometriose. Se isso vier acompanhado de dispareunia de profundidade (dor na relação durante a penetração profunda) podemos afirmar quase convictamente tal diagnóstico”, afirma.

Avanços da medicina:

Um dos pontos levantados na entrevista diz respeito aos progressos feitos na área de diagnóstico e tratamento da endometriose. “Na verdade, a grande evolução se deu com o advento da videolaparoscopia, o que aprimorou o diagnóstico e o tratamento. No Brasil, a videolaparoscopia foi introduzida em 1990, e a partir daí, realmente iniciou a grande evolução. No momento ainda o melhor tratamento é a cirurgia - principalmente a cirurgia videolaparoscópica -  porque temos uma visão ampliada da doença e com isso podemos realizar uma ressecção melhor. Depois da cirurgia podemos lançar mão dos análogos do GnRH que têm um resultado muito bom, mas o tempo de uso é limitado devido aos efeitos colaterais, principalmente quanto aos sintomas de uma menopausa. Com a utilização a longo prazo desses medicamentos, a osteoporose (descalcificação nos ossos) pode facilitas fraturas”, explica doutor. Namir reforça que seu uso deve ser sempre após a realização de cirurgia para tratamento da endometriose e não antes, pois o diagnóstico definitivo da doença ocorre com a biópsia durante o ato operatório.

A dedicação ao diagnóstico e tratamento da endometriose:

Com um largo sorriso no rosto, característica marcante do doutor Namir, ele narra como iniciou os trabalhos voltados para a endometriose. “Em 1990 eu e o doutor Sagae, da Gastroclínica Cascavel, adquirimos um aparelho de videolaparoscopia - no Brasil poucos serviços realizavam este procedimento. Com a chegada deste equipamento, que veio da Alemanha, houve a necessidade de reaprendermos um novo modelo  de cirurgia que é a cirurgia minimamente invasiva,  a laparoscopia (nota da editora: cirurgia minimanete invasiva com duas pulsões na pelve (uma de cada lado) e outra no umbigo, realizado com anestesia geral. Quando gravada recebe o nome de videolaparoscopia e a paciente tem de sair do hospital com o DVD da cirurgia). Fui em busca de alguém que estivesse realizando este método no Brasil e descobri em São Paulo  meu querido amigo, que hoje não está mais entre nós, o doutor Francesco Viscomi, e em julho de 1991 iniciamos com o serviço de videolaparoscopia em Cascavel”, relembra. Através do aparelho de alta tecnologia para a época, o doutor Namir e o doutor Sagae encontraram muitos casos de endometriose grave no início, que foram diagnosticados como inoperáveis, devido ao número de aderências e que em muitos aspectos parecia com o câncer. Realizavam então a biópsia, interrompendo o procedimento. A iluminação de luz amarela era ruim, segundo o médico, o que dificultava a visão, mas para a época, consideravam normal. “Em 1992 participei juntamente com doutor Francesco e outros colegas do Brasil, do 3º Congresso  Mundial de  Endometriose realizado em Bruxelas, na Bélgica. Veja bem, se há 21 anos  já ocorria um Congresso Mundial apenas para ser discutido o tema endometriose, percebi a importância da doença para as mulheres e não parei de estudá-la desde então”, conta. 

Equipe multidisciplinar:

Doutor Namir defende a interação de uma equipe multidisciplinar no atendimento e explica o motivo: “A endometriose acomete as mais diferentes estruturas dentro da pelve feminina e fora dela, principalmente, as estruturas próximas como o aparelho digestivo (reto, sigmóide, apêndice, intestino delgado) bem como o trato urinário, seja bexiga ou os ureteres. Daí a importância de termos durante o ato operatório um cirurgião do aparelho digestivo ou proctologista e também um urologista, todos conhecedores da doença e de suas nuances, tendo o ginecologista como responsável pela equipe para que a cirurgia ocorra no sentido da  preservação da fertilidade e também se aplica, caso seja necessário, ao tratamento clínico coadjuvante. Às vezes e não menos importante, necessitamos da presença de fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiras e outros profissionais para uma melhor orientação e acompanhamento da  paciente portadora de endometriose”, ensina.

Os números da doença no Brasil:

A endometriose está virando um surto no país. Médicos falam que nunca viram tantos casos agressivos como nos últimos dois, três anos. Sobre isto, doutor Namir é pontual: “Realmente nos últimos anos os casos de endometriose avançada estágios 3 e 4 tem sido diagnosticados com uma frequência cada vez maior. Acredito que se deva aos meios de diagnósticos mais precisos e também porque o número de profissionais que tratam destes casos mais avançados ainda seja muito restrito - talvez no máximo somos 10 serviços com esta experiência no Brasil”, relata. O especialista faz uma pausa e reforça: “adolescentes que têm cólica menstrual e que não respondem ao uso de anticoncepcionais orais devem procurar um especialista para que se possa pensar em um possível diagnóstico de endometriose.”

O tratamento:

A maioria das mulheres que precisa fazer tratamento com análogos de GnRH ficam com medo dos efeitos colaterais. Muitas se recusam a fazer, mesmo sendo prescrito pelo médico. Doutor Namir encoraja o tratamento, justificando: “A utilização de análogos do GnRh está sendo utilizado com frequência menor; houve um período em que se utilizava em todas as pacientes portadoras de endometriose e/ou dor pélvica crônica por um período longo de 12 meses. Atualmente utilizamos análogos em casos específicos por períodos curtos de no máximo 6 meses. Com isso os efeitos colaterais são menores e menos intensos. Não há a necessidade da utilização de análogos por mais de 6 meses  porque o nível mínimo de estrógenos circulantes (hormônios femininos) ocorre no terceiro mês de uso,  tempos maiores que este são desnecessários. Utilizamos os análogos naquelas paciente em que percebemos que ocorreu a permanência da doença após a cirurgia, ou seja, não conseguimos extirpar toda a doença  em um único ato operatório; na endometriose grave em que tratamos toda  a doença, mas em que se deseja a gravidez e se utilizarmos o análogo melhora as chances de gestação, e nas portadoras de adenomiose uterina (endometriose do músculo uterino), pois ocorre uma melhora da fertilidade após a utilização do análogo”, finaliza.

Reconhecimento social da doença:

Cerca de 40% das mulheres portadoras de endometriose vivem em estado incapacitante. Este dado, por si só caracteriza a doença com uma das piores que surgiu até hoje justamente por deixar algumas quase inválidas. Doutor Namir Cavalli posiciona-se de modo taxativo quanto a isto: “Trata-se de uma questão simples, vamos traçar um comparativo entre endometriose  e dengue. Em nossa cidade tivemos a notificação de 56 casos de dengue no primeiro trimestre deste ano e apenas no nosso serviço diagnosticamos 30 novos casos de endometriose neste mesmo período. Não lhe parece um caso de saúde pública?”, indaga.

A cura:

Uma pergunta que paira no ar quando o assunto é endometriose e que interessa a todas as pessoas envolvidas diz respeito às pesquisas e avanços na área. Será que os cientistas estão próximos de descobrir a cura para a endometriose? Para o especialista do Paraná, a questão é matemática. “Acredito que a cura ainda como em todas as doenças, esteja  no diagnóstico precoce e em uma cirurgia que trate a endometriose como um todo. Os medicamentos que estamos utilizando até o momento são apenas paliativos e complementares a um tratamento cirúrgico eficaz, mas a pesquisa sobre endometriose no mundo é muito intensa. Penso que teremos algumas novidades em pouco tempo. O 14º Congresso Mundial de Endometriose será  no Brasil, na cidade de São Paulo em 2014, e acredito que teremos algumas novidades para informar à população sobre o tratamento desta doença”, diz.

As novas gerações de especialistas: 

A peculiaridade da doença exige sério comprometimento do profissional para que o tratamento seja exitoso. Considerando tal aspecto, Cavalli avalia o perfil do médico que diagnostica e trata a endometriose: “Deve ser muito estudioso e muito curioso, pois anualmente são lançados no mercado mundial cerca de 1 mil novos trabalhos sobre a doença e algumas opções terapêuticas novas. Isto nos leva ao estudo ininterrupto e à aquisição de uma boa habilidade para microcirurgia; sem falar no humanismo empregado, pois este profissional irá  tratar dos problemas mais significativos para a mulher moderna  como fertilidade, sexualidade e trabalho”, lembra.  A escassez de bons especialistas no país também é comentada durante a entrevista, o que leva à seguinte reflexão do especialista: “A videolaparoscopia que por enquanto é o procedimento de eleição para tratamento da endometriose, nasceu fora das escolas de medicina. Com isto, o preparo dos profissionais tornou-se oneroso  do ponto de vista financeiro e os próprios profissionais bancam o aprendizado - e a isso se deve o pequeno número de profissionais  preparados para executar este tratamento. Atualmente existem alguns centros de formação de profissionais em número maior e algumas escolas já estão formando médicos com este perfil. Quero acreditar que em um tempo  não muito distante, o tratamento da endometriose em seus mais diferentes estágios será de mais fácil acesso para as mulheres em geral”, determina.

6 comentários:

  1. Olá, bom dia !
    Eu tive todos os sintomas de Endometriose fiz a cirurgia no dia 24 de janeiro de 2013. Tive que retirar um ovário uma trompa do lado direito e 30% do ovário do lado esquerdo a biopsia deu mesmo endometriose. Pensei que depois de tanto sofrimento com dores absurdas depois da cirurgia seria meu alivio. Mas logo após 1 mês de cirurgia descobri que as dores intensa continuava e hoje parece que são piores a cada dia.
    Gostaria de saber o que eu faço pois não tem remédio nenhum que alivia minhas cólicas intensas, estou tendo problemas no trabalho pq não consigo nem levantar da cama. Estou desesperada o que eu faço tem algum outro tratamento ?????

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    1. Oi, Val, como vc está?
      Onde vc mora, querida? O ideal é você ser acompanhada por um bom especialista e, como a endo, ainda não tem cura, somente a cirurgia não basta. Se precisar de ajuda para médicos, eu indico por convênio e também pelo SUS. O SUS é em São Paulo, mas por convênio indico em SP, ES e Cascavel, no Paraná. Como não sou médica, o que posso fazer pra vc e te ajudar a ter um bom acompanhamento. Existem vários tipos de tratamentos e eles são individuais. Cada mulher responde melhor a um tipo, é preciso saber qual será o melhor pra vc. Se precisar de ajuda escreva para carolinesalazar7@gmail.com Não é fácil ter endometriose, já que a doença nos traz problemas em todas as áreas de nossa vida. Beijo carinhoso! Caroline Salazar

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  2. Estou tendo uma severa queda de cabelo por causa do mirena, faz seis meses. O seu parou de cair, o que vc fez?

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    1. Olá, Anônima, como vai?
      Eu não tive queda de cabelo, não. O meu sempre caiu um pouco desde a adolescência e continua do mesmo jeito. Aconselho você a procurar seu médico e relatar esse problema. Volte para nos contar o que deu. Beijo carinhoso! Caroline Salazar

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  3. Em 2003 foi diagnosticado a endometriose, fiz 2 videolaparoscopia e nada. Hoje faço uso da medicaçao allurene. Preciso saber o nome dos especialistas no estado do ES. Ja passei por tantos medicos q nem sei em quem confiar. Aguardo.

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  4. Ola meu nome e Fabiana e eu fiz a cirurgia de endometriose sendo de video-laparoscopia,no dia 17 de janeiro e no dia 14 de fevereiro começou uma hemorragia forte fui no pronto socorro e o medico disse que e normal,mesmo eu ter tomado a injeção zoladex e tambem eu não estou na cidade aonde fiz a cirurgia que foi em são paulo agora estou em parana cascavel,pois a medica disse que eu poderia vir embora para ca sem problema...agora estou aqui sem saber o que fazer e estou desesperada pois não consigo bloquear a hemorragia....vcs podem me ajudar....obrigado

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