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Em "Superando a Endo Infertilidade", Juliana vai falar de um assunto muito importante: a participação do companheiro na infertilidade e até mesmo no diagnóstico de endometriose. No caso de Juliana, quando ela recebeu o diagnóstico de endometriose, a médica que a tratava na época falava que estava tudo bem com ela, tudo sob controle. Porém, pouco antes de se casar, quando estava noiva e prestes de subir ao altar, ela foi a outro especialista e descobriu que sua endometriose já estava em estágio avançado e severa: grau IV. Imagina como ela ficou prestes a se casar. Conta ou não conta para o noivo? Vou contar claro, mas como vou tocar no assunto? É esse dilema que Juliana conta hoje para nós. Como ela superou mais este momento de sua vida. E amanhã mais uma estreia no blog que vai levar esperança, muita fé, esperança e muita persevrança para nossas endoirmãs que querem ter filhos: "A Vida de uma Endo Mamãe". A biomédica Tatiana Furiate, depois de dois filhos e com endometriose, engravidou naturalmente mesmo tomando anticoncepcional contínuo. Ela vai contar tudo aqui para nós e ainda vai assinar essa coluna, relatando sua gravidez semanalmente. Tudo para tornar o A Endometriose e Eu, o blog mais completo do mundo sobre endometriose! Aguardem, mais novidades estão chegando!!
Entre para a nossa campanha: "Seja do bem vote pelo reconhecimento da endometriose como doença social”. Vote no A Endometriose e Eu, no prêmio TopBlog Brasil 2013. Neste ano, cada pessoa tem duas chances de voto. É um voto por e-mail e outro com o facebook. Se você tiver email e facebook, vote com os dois, pois assim teremos mais chances. Clique no link (http://bit.ly/18wANh9) e dê o seu voto. A primeira opção é o voto por e-mail, onde no primeiro espaço você vai colocar seu nome e sobrenome e, no segundo, seu e-mail. Você clica na seta votar, que está à direita na cor laranja. É necessário validar seu voto em seu próprio e-mail, que você vai receber do prêmio TopBlog Brasil. Basta clicar no link que estará em seu email, e pronto, seu voto foi validado com sucesso! Na sequência aparece o F, em azul, do facebook. Clica na seta laranja, faça seu login e pronto. Voto validado com sucesso! Conto com a ajuda de todos vocês em votar e, em especial, em compartilhar meu pedido entre seus amigos. Afinal, como eu sempre disse: "a união faz a força e juntos somos mais fortes". O primeiro turno vai até o dia 9 de novembro. Aproveite para conhecer a linha de camisetas exclusivas que acabamos de lançar para espalhar a conscientização da endometriose. É a nossa conscientização fashion! Beijo carinhoso!! Caroline Salazar
A participação do companheiro na infertilidade!
Quando me deparei com o diagnóstico de endometriose já estava namorando, ainda não passava pela minha em cabeça ser mãe. Com isso, não fui muito afundo no diagnóstico confiando na médica que dizia que meu caso estava tudo sob controle! Quando as coisas de fato começaram a não ir também e fui investigar o que estava acontecendo, estava com casamento marcado. Nesta investigação aonde se chegou num diagnóstico de uma endometriose grau IV, fui direto à internet e a primeira coisa que se lê é: endometriose igual à infertilidade!
Não consegui dormir naquela noite, e fiquei pensando comigo mesma: nossa vou casar e será que vou ser mãe? Pior de tudo era pensar como meu noivo reagiria, o que ele pensaria a respeito. E falar sobre isso era difícil... eu pensava: “Nossa vai que ele prefere separar, ou melhor nem casar, a não ser pai! Pois, no meu caso, era incerto naquela altura do campeonato o sonho de ter um filho biológico. Nossa fui tentando de uma forma e de outra tocar no assunto, até que quando internei pra uma das minhas cirurgias, onde retirei 15 cm de intestino, endometriose e tudo mais ele veio junto de mim e disse: “Se um dia poderemos ou não ter filhos, só Deus sabe, a única coisa que me tranquiliza é que é uma doença que não vai te tirar do meu lado, que juntos poderemos controlar e é isso que importa.” Nossa fiquei feliz em ouvir essa frase, pois tinha muito medo de perdê-lo por conta do fato de eu não poder engravidar.
Sei que tem muitos namorados, maridos que sonham muito em ser pai e quando a mulher se depara com o diagnóstico de endometriose, consequentemente, a infertilidade é um baque. Resolvi escrever minha vivência sobre este assunto, pois muitas endoirmãs e amigas minhas bem próximas estão enfrentando o diagnóstico de infertilidade e sei que isso é um problema tanto da mulher quanto do homem. E fica mais fácil quando a solução vem dos dois lados, com muito amor e compreensão. Com isso, é mais fácil superar também, quando algo dá errado, como a “Dor do Beta Negativo após inseminações e fertilizações in vitro”.
Mas quando o problema é da mulher o sofrimento é sozinho, é um peso, é um medo, por mais que os companheiros apoiam não sabemos ao certo o que pensam o que sentem, e no meu caso aconteceu quando ainda estávamos noivos. Eu poderia ter entrado na estatística da infertilidade, ou que teria muita dificuldade de engravidar, mas tudo isso era longe da realidade naquele momento. Eu me perguntava naquele momento da conversa com meu noivo na época, hoje meu marido: “Ok, hoje ele apoia diz que tudo certo nós termos filhos ou não, de ele ser ou não pai, mas e quando de fato depararmos com vários negativos?”
Confesso que só conseguimos superar o tratamento, o negativo ( ou os negativos, como já falamos na coluna), quando temos ao nosso lado um companheiro, na verdade uma pessoa muito mais que um marido: um amigo, uma pessoa que nos ama independente de qualquer circunstância. Afinal, quando nos casamos fizemos um juramento perante a Deus: “Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.” Com amor, amizade, muito diálogo e sempre unidos são os ingredientes necessários para superarmos com mais facilidade e entendimento qualquer dor, qualquer incerteza, qualquer obstáculo que a endometriose ou qualquer outra doença pode nos trazer como consequência. E meninas, não desanimem porque ter endometriose não sinônimo de infertilidade, tá. Somente Deus é que sabe quem vai ter filhos ou não, por isso mantém a fé, a esperança e sejam perseverantes sempre! Beijo com carinho! Juliana”
oii.. é muito bom qdo se tem o apoio de quem mais esta ao seu lado... meu marido tbm e´ meu super parceiro.. tem me acompanhado e me dado apoio e sendo minha fortaleza nessa fase que estamos
ResponderExcluirCom certeza um marido participativo faz toda a diferença nesta hora!!!!! Boa sorte!!!!
ExcluirObrigada, amiga. Suas palavras contribuíram muito para meu bem estar. Que Deus esteja com você!
ResponderExcluirAndreliny
A mim também,tenho medo de ñ poder engravidar pois meu marido quer muito e sofro com essa doença,por enquanto só tomo medicamento,mas acho que ñ está resolvendo mais,acordo altas horas da madrugada com dores terríveis e acho que ela afetou meu intestino.Irei ao médico pra ver se tenho que operar,ñ sei o grau que a doença está.Bjus pra todas que lutam contra essa doença.
ExcluirFico feliz em saber que minhas palavras te levam conforto, aliás esse é nosso objetivo ! Fique bem!
ExcluirIsaura não é abril pro companheiro entender as dores , a limitação e a infertilidade, e quem nos da apoio temos que valorizar mesmo! Mas vá ao médico investigue eta doença pra que vc tenha pelo menos uma qualidade de vida melhor!
ExcluirTenho 57 anos e sou mulher. Fui diagnosticado há alguns anos com DPOC e estava muito assustado! Meu teste de função pulmonar indicou 49% da capacidade. Depois de ter contraído gripe há um ano, a falta de ar, tosse e dores no peito continuaram mesmo após o tratamento com antibióticos. Fumo dois maços por dia há 36 anos. Nascer sem esterno fez com que minhas costelas se curvassem a apenas uma polegada de distância da minha coluna, resultando em pulmões subdesenvolvidos. Aos 34 anos, fiz uma cirurgia e foi corrigido. Infelizmente, o fato de fumar apenas causou mais danos aos meus pulmões já subdesenvolvidos. O problema é que gosto de fumar e não quero desistir! Já tentei duas vezes antes e quase enlouqueci e não quero passar por isso novamente. Eu vi o medo nos olhos do meu marido e dos filhos quando contei a eles sobre minha condição, então eles começaram a encontrar uma solução por conta própria para ajudar minha condição. Eu tenho 57 anos agora e fui diagnosticado com enfisema DPOC, que eu sei que é dos meus anos de fumar. Comecei a fumar na escola quando fumar era socialmente aceitável. Lembro-me de quando era permitido fumar em hospitais. Não se sabia então o quão perigosos os cigarros eram para nós, e parecia que todos fumavam, mas eu fui capaz de me livrar da minha doença pulmonar DPOC com a ajuda do medicamento fitoterápico de cura total do Dr. James. meu marido viu seu testemunho na internet. Ele usou seu poderoso medicamento para curar diferentes doenças. entramos em contato com seu e-mail [drjamesherbalmix@gmail.com} Ele tem a fórmula de ervas certa para ajudá-lo a se livrar e reparar quaisquer problemas pulmonares e outras doenças, irá curá-lo total e permanentemente com suas ervas naturais orgânicas, Recebemos o remédio através de entrega de correio serviço. Eu gostaria que qualquer pessoa que comece a fumar em uma idade jovem perceba o que vai acontecer com seus corpos se continuarem com esse vil hábito por toda a vida.
ResponderExcluirO Dr. Akhighe também curou doenças como, HERPES, DIABETES, HIV / AIDS, DPOC, CÂNCER, ASMA, AVC, LÚPUS, DOR ARTICULAR, DOENÇAS CRÔNICAS, DOENÇAS DE PARKINSON, TUBERCULOSE, PRESSÃO SANGUÍNEA ALTA, INFECÇÃO MAMÁRIA, ERISÍGIO SEXUAL, MULHERES , STAPHYLOCOCCUS, HEPATITIS A / B, EJACULAÇÃO RÁPIDA, IMUNOTERAPIA, GONORRÉIA, SÍFILIS, DOR RESÍDUO / NAS COSTAS, INFLAMATÓRIO PÉLVICO, AMPLIAÇÃO DE PAU, DOENÇAS CARDÍACAS, DOENÇAS TERMINAIS, DOENÇAS DE CUSTO CÓRNICO, CURSO EM FOCO, ESPECÓLICO DOENÇA DE GRAVES, PERDA AUDITIVA, CISTITE INTERSTICIAL, LEUCEMIA, ESCLEROSE MÚLTIPLA, OBESIDADE, RAIVA, ESCOLIOSE, INFLUENZA, POLIO, JACOB, ETC. Se você estiver procurando por sua cura, entre em contato com o dr. James por e-mail Drjamesherbalmix@gmail.com número do whatsapp +2348152855846